sexta-feira, 15 de abril de 2011

E do pouco que ainda tenho comigo, me tire o resto que há de sobrar, se infiltre dentro de mim, e com as suas mãos geladas feito noites de setembro, arranque o que eu chamo de orgulho. E sabe aquele amor incomum que eu te prometi, aquele que você jogou em meu rosto no momento em que as lagrimas caiam em puro reboque? Tenha consciência que ele há de aumentar, e as consequências há de cair sobre você, grudando em seu peito que dói tanto... e por falar em grudar, eu sei que não nascemos grudados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário